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Crianças na cozinha

Cozinhe com seus filhos, é divertido e muito gostoso!

Alimentação saudável é uma questão de condicionamento

Uma alimentação saudável é uma questão de condicionamento. Para as crianças é essencial seguirem bons exemplos, mesmo se tratando de alimentares, por isso é importante que a toda família tenha atitudes cotidianas que favoreçam uma boa e ideal alimentação.

Um estudo realizado na Universidade Pepperdine, da Califórnia (EUA), revela que crianças na faixa de 3 a 5 anos já começam a valorizar a magreza por estímulos da sociedade. Das crianças que foram entrevistadas, TODAS demonstraram que queriam ser magras. Algumas comentaram figuras de pessoas com excesso de peso como “ela é gorda”, “não quero ser como ela” e “odeio-a”. Elas descreviam pessoas gordas sempre com palavras negativas e para as magras, utilizavam expressões positivas.

A pesquisa revela que as crianças percebem os valores sociais da magreza e, segundo os estudiosos, o perigo desse comportamento nas crianças está no risco de adquirirem problemas alimentares (distúrbios, bulimia, anorexia) e depressão, por se sentirem pressionadas a controlar o peso.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) alerta pais de crianças e adolescentes, que se não houver uma mudança de hábitos alimentares, a próxima geração será uma geração de gordos.

• Cozinha participativa: Deixe a criança ajudar a preparar seu próprio lanche, isso faz com que ela se sinta importante no processo;
• Efeitos visuais: Pratos coloridos e até com desenhos podem estimular os pequenos a comer mais e provar alimentos diferentes;
• Dia da besteira: Guloseimas não são proibidas, mas devem ser limitadas, escolha um dia da semana para refrigerante e fast food;
• Supermercado: Lembre-se, a criança só come o que seus pais compram. Não adianta proibir salgadinhos se a dispensa está cheia deles;
• Saúde à mão: Alimentos saudáveis como frutas e verduras devem estar sempre disponíveis nas refeições;
• Cooperação: Pergunte à criança o que ela gosta de comer e elabore um cardápio saudável ao lado dela;
• Regras: Não deixe que o intervalo entre refeições ultrapasse três horas, e evite que a criança coma a qualquer momento.

Equipe Filhos & Cia
por Marcela França

Fontes: Maria Camila Borges Domingos, nutricionista da área de pediatria do Hospital Santa Catarina (SP); José Spolidoro, presidente da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (Sbnpe); Eurico Mendonça , endocrinologista do Hospital Infantil Sabará (SP); Fábio Ancona Lopez, nutrólogo e pediatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

 
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